"Anajatuba" é um termo de origem tupi e significa "abundância de anajás", através da junção dos termos anajá ("anajá")[5] e tuba ("abundância"). Formulando a terminologia de anajás em Abundância.
Anajatuba era uma antiga aldeia indígena, que foi elevada à categoria de vila em 1854. Na ocasião, foi desmembrada do município de Itapecuru-Mirim. Em 1933, o município foi extinto e anexado ao território de Rosário. Somente em 1938 Anajatuba foi elevada à categoria de cidade.
Possui uma diversificação muito ampla sobre a maneira cultural popular, que inclui festanças religiosas, a culinária e até as mais singelas transmutança, período em que é feito o transporte do gado da área alta seca para terrenos mais baixos e úmidos.
Os morros do Rosário, Pacoval, da União e o Igarapé da Assutinga, fazem de Anajatuba, uma rica opção para o turismo ecológico, sendo cercada pelos campos de vegetação alagada. Além disso a vista da Igreja Matriz em frente ao campo alagado torna-se o cartão postal da cidade.Sem falar na Praça Cívica.
Outras atrações são os festejos da Padroeira Nossa Senhora do Rosário (em novembro), o Festival do Caranguejo, o Carnaval, as Festas Juninas e o Festejo de São Benedito (de 01 a 6 de Janeiro).
A economia de Anajatuba é agrária, com a produção de arroz, milho e mandioca. A pecuária é composta pela criação de bovinos e bubalinos. Os produtos exportados são arroz em casca, babaçu, milho e gado bovino.
Em sua maior parte é cercada por terrenos alagadiços, denominados campos que cercam sua sede e povoados, os quais se alagam no inverno, ficando navegáveis em canoas, e no verão ficam quase que totalmente secos, com exceção dos igarapés.